da varanda hospitaleira,
do casarão da vovó
era eu, o Luiz e o Zé
no terreirão de café
ninguém ficava só.
Oh! Que saudades do cafezal florido.
Dos milhares de sonhos coloridos
e do sino da capela a tocar.
Era o enigmático sacristão
chamando o povo para rezar.
OH! Que saudades do caminho da roça,
das pedras e da carroça,
das mangas rosa e espada.
Da escolinha amarela,
tão pequena e tão bela
bem na beira da estrada.
OH! Que saudades do morro do Gabriel,
das goiabas doces como mel
e do pão caseiro da tia Piedade.
O tio Manuel historiava,
o tio Américo rezava,
ambos já partiram para a eternidade.
vou levar essa para trabalhar ja que muitos dos meus alunos moram na agua do cerne
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